Com mais de 3 milhões de exemplares vendidos, A coragem de não agradar conta uma história capaz de iluminar nosso poder interior e nos permitir ser quem somos.
Na periferia de uma cidade milenar vivia um filósofo que ensinava que o mundo era simples e que a felicidade estava ao alcance de todos. Certo dia, um jovem insatisfeito com a vida foi desafiá-lo a provar sua tese.
Inspirado nas ideias de Alfred Adler – um dos expoentes da psicologia ao lado de Sigmund Freud e Carl Jung –, A coragem de não agradar apresenta o debate transformador entre um jovem e um filósofo.
Ao longo de cinco noites, eles discutem temas como autoestima, raiva, autoaceitação e complexo de inferioridade. Aos poucos, fica claro que libertar-se das expectativas alheias e das dúvidas que nos paralisam e encontrar a coragem para mudar está ao alcance de todos.
Assim como nos diálogos de Platão, em que o conhecimento vai sendo construído através do debate, o filósofo oferece ao rapaz as ferramentas necessárias para que ele se torne capaz de se reinventar e de dizer não às limitações impostas por si mesmo e pelos outros.
Capítulos
- Abertura
- Nota dos autores
- Na periferia da cidade milenar
- Introdução
- A primeira noite - Negue o trauma
- O “terceiro gigante” desconhecido
- Por que as pessoas podem mudar
- O trauma não existe
- As pessoas criam a própria raiva
- Como viver sem ser controlado pelo passado
- Sócrates e Adler
- Você está bem do jeito que está?
- A infelicidade é algo que você escolhe para si
- As pessoas sempre optam por não mudar
- Sua vida é decidida aqui e agora
- A segunda noite - Todos os problemas têm base nos relacionamentos interpessoais
- Por que você não gosta de si mesmo
- Todos os problemas têm base nos relacionamentos interpessoais
- Sentimentos de inferioridade são pressupostos subjetivos
- Complexo de inferioridade é apenas uma desculpa
- Os arrogantes têm sentimentos de inferioridade
- A vida não é uma competição
- Só você se preocupa com sua aparência
- Da luta pelo poder à vingança
- Admitir o erro não é derrota
- Cumprindo as tarefas da vida
- Cordão vermelho e correntes rígidas
- Não se deixe seduzir pela “mentira da vida”
- Da psicologia da posse à psicologia da prática
- A terceira noite - Descarte as tarefas das outras pessoas
- Negue o desejo de reconhecimento
- Não viva para satisfazer as expectativas dos outros
- Como separar tarefas
- Descarte as tarefas das outras pessoas
- Como se livrar de problemas de relacionamentos interpessoais
- Corte o nó górdio
- O desejo de reconhecimento o escraviza
- O que é a verdadeira liberdade
- Você dá as cartas nos relacionamentos interpessoais
- A quarta noite - Onde fica o centro do mundo
- Psicologia individual e holismo
- A meta dos relacionamentos interpessoais é a sensação de comunidade
- Por que só me interesso por mim mesmo?
- Você não é o centro do mundo
- Ouça a voz de uma comunidade maior
- Não repreenda nem elogie
- A abordagem do encorajamento
- Como sentir que você tem valor
- Exista no presente
- As pessoas não conseguem usar o eu apropriadamente
- A quinta noite - Viva intensamente no aqui e agora
- A autoconsciência excessiva sufoca o eu
- Autoafirmação não, autoaceitação sim
- A diferença entre garantia e confiança
- A essência do trabalho é a contribuição para o bem comum
- Os jovens caminham à frente dos velhos
- A compulsão pelo trabalho é uma mentira da vida
- Você pode ser feliz agora
- Dois caminhos trilhados pelos que querem se tornar “seres especiais”
- A coragem de ser normal
- A vida é uma série de momentos
- Viva como se estivesse dançando
- Lance uma luz no aqui e agora
- A maior mentira da vida
- Dê sentido a uma vida aparentemente sem sentido
- Posfácio
- Encerramento